O Teatro Nacional de São Carlos organizou umas tardes de Ópera da qual só pude assistir ao dia dedicado à Ópera francesa.
De entre os temas apresentados, este foi o meu preferido.
La Juive é uma ópera composta por 5 actos por Fromental Halevy de um original de Eugène Scribe.
A história que esta dramática ópera nos conta apesar de ser do fim do séc. XVIII, é um tema muito actual.
Uma Judia apaixona-se por um cristão (disfarçado de judeu), querem casar, mas a sociedade não aceita esta união de dois amantes que são de religiões diferentes.
Este excerto mostra a promessa do pai de Rachel que promete salva-la da morte, pena a que está sujeita por demanda de autoridades.
O pai pede até ao fim para a filha se converter ao cristianismo para assim ser salva, mas ela recusa. Ele relembra então um incendio em Roma onde um Cardeal lhe pede para tomar conta da sua filha bebé.
Os dois judeus são presos (pai e filha) e vão ser enforcados sobre um caldeirão de água fervente.
Ao último pedido do pai para conversão da filha ela diz-lhe que prefere morrer e salta logo em primeiro lugar para a morte. Quando Chega a vez de Eliazar (o pai judeu) ele diz a toda a gente que assistia à pena de morte que Rachel alí morta era filha de um cristão, o Cardeal que cai de joelhos.
Não o ouvi esta obra interpretado por Roberto Alagna, nem entoado com uma magnífica orquestra por trás, o que talvez me tenha feito gostar e vibrar mais com aquela simples e grandiosa interpretação que terei assistido no São Carlos apenas com um tenor e um piano!
De entre os temas apresentados, este foi o meu preferido.
La Juive é uma ópera composta por 5 actos por Fromental Halevy de um original de Eugène Scribe.
A história que esta dramática ópera nos conta apesar de ser do fim do séc. XVIII, é um tema muito actual.
Uma Judia apaixona-se por um cristão (disfarçado de judeu), querem casar, mas a sociedade não aceita esta união de dois amantes que são de religiões diferentes.
Este excerto mostra a promessa do pai de Rachel que promete salva-la da morte, pena a que está sujeita por demanda de autoridades.
O pai pede até ao fim para a filha se converter ao cristianismo para assim ser salva, mas ela recusa. Ele relembra então um incendio em Roma onde um Cardeal lhe pede para tomar conta da sua filha bebé.
Os dois judeus são presos (pai e filha) e vão ser enforcados sobre um caldeirão de água fervente.
Ao último pedido do pai para conversão da filha ela diz-lhe que prefere morrer e salta logo em primeiro lugar para a morte. Quando Chega a vez de Eliazar (o pai judeu) ele diz a toda a gente que assistia à pena de morte que Rachel alí morta era filha de um cristão, o Cardeal que cai de joelhos.
Não o ouvi esta obra interpretado por Roberto Alagna, nem entoado com uma magnífica orquestra por trás, o que talvez me tenha feito gostar e vibrar mais com aquela simples e grandiosa interpretação que terei assistido no São Carlos apenas com um tenor e um piano!
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